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10 Cantores e Bandas que Morreram em Acidentes de Avião
Descubra a trágica história de 10 cantores e bandas que morreram em acidentes de avião, como Buddy Holly, Ricky Nelson, Marília Mendonça e outros.

Conteúdo
Acidentes de avião são tragédias que chocam a gente, especialmente quando levam embora figuras públicas que a gente tanto admira, né? No mundo da música, infelizmente, vários artistas talentosos tiveram suas vidas interrompidas de forma brutal por acidentes aéreos. Neste artigo, a gente vai relembrar as circunstâncias desses acidentes que levaram 10 músicos e bandas icônicas, enquanto celebramos os legados incríveis que eles deixaram pra música. É uma mistura de tristeza e homenagem.
Ricky Nelson
Ricky Nelson, um dos nomes gigantes do rockabilly, nos deixou em 31 de dezembro de 1985. O avião dele, um DC-3 (uma aeronave antiga e que já tinha histórico de problemas técnicos, viu?), caiu em De Kalb, no Texas. O Nelson tava em turnê com a banda e o avião simplesmente pegou fogo durante o voo. Todo mundo a bordo, menos os dois pilotos, morreu no impacto. O Nelson foi super importante na transição do rockabilly pro rock and roll, e deixou sucessos que a gente ama, tipo “Hello Mary Lou” e “Garden Party”. Que perda!
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John Denver
John Denver, conhecido por hinos como “Take Me Home, Country Roads” e “Annie’s Song”, faleceu em 12 de outubro de 1997. Ele próprio estava pilotando um avião experimental, um Rutan Long-EZ, lá na Califórnia, quando a aeronave caiu no Oceano Pacífico, perto da costa de Monterey Bay. A investigação revelou que o avião tinha um design bem diferente, e o seletor de combustível era super difícil de alcançar, o que pode ter contribuído pro acidente. Denver, além de cantor e compositor, era um piloto experiente, mas a combinação de fatores levou àquela tragédia.
Buddy Holly
Em 3 de fevereiro de 1959, um pequeno avião Beechcraft Bonanza caiu em Clear Lake, Iowa, levando embora Buddy Holly, Ritchie Valens e The Big Bopper. Esse dia ficou tristemente conhecido como “The Day the Music Died” (O Dia em que a Música Morreu). O piloto, Roger Peterson, tava voando num tempo horrível e perdeu o controle do avião, que caiu num campo de milho. Holly tinha fretado o avião pra não ter que encarar uma viagem longa de ônibus para o próximo show, mas a decisão acabou sendo uma tragédia. Ele tinha só 22 anos e já era um dos nomes mais fortes do rock, com hits como “Peggy Sue” e “That’ll Be the Day”.
Ritchie Valens
Ritchie Valens, uma estrela que estava nascendo no rock and roll, também estava naquele avião que caiu em Clear Lake, Iowa, em 1959. Com apenas 17 anos (pensa!), já era famoso com o sucesso “La Bamba”, uma música que misturava o rock com a música tradicional mexicana. A decisão de quem ia naquele voo foi feita no “cara ou coroa”, e essa escolha acabou selando o destino dele. O Valens foi um dos pioneiros em trazer influências latinas pro rock, e a morte prematura dele deixou um vazio enorme na música.
The Big Bopper
Jiles Perry Richardson, mais conhecido como The Big Bopper, foi outro artista que perdeu a vida no acidente de 1959. Ele era famosão pelo sucesso “Chantilly Lace” e pelo jeito super animado como DJ de rádio. O mais triste é que o The Big Bopper tinha trocado de lugar com o Waylon Jennings, que cedeu a vaga dele no avião porque estava gripado. A morte dele, junto com a do Buddy Holly e do Ritchie Valens, marcou um dia bem sombrio na história da música.
Stevie Ray Vaughan
Em 27 de agosto de 1990, Stevie Ray Vaughan, um dos maiores guitarristas de blues que já existiu, morreu num acidente de helicóptero em East Troy, Wisconsin. O Vaughan tinha acabado de fazer um show com o Eric Clapton e outros músicos renomados. O helicóptero onde ele estava bateu numa colina logo depois de decolar, em meio a um nevoeiro super intenso. Todos os passageiros morreram. O Vaughan era celebrado por ter revitalizado o blues nos anos 80, e a perda dele foi sentida profundamente por todo mundo na música.
Otis Redding
Otis Redding, uma das vozes mais influentes da soul music, morreu em 10 de dezembro de 1967. O avião dele, um Beechcraft H18, caiu no Lago Monona, em Wisconsin, durante uma tempestade. O Redding e a banda dele, The Bar-Kays, estavam viajando pra um show. Apenas um membro da banda sobreviveu. O Redding estava no auge da carreira, e a morte dele foi um choque gigantesco pra música soul. “Sittin’ On The Dock of the Bay”, lançada depois que ele morreu, virou o maior sucesso dele.

Jim Croce
Jim Croce, famoso por suas canções que contavam histórias de um jeito único, como “Bad, Bad Leroy Brown” e “Time in a Bottle”, faleceu em 20 de setembro de 1973. Foi num acidente de avião em Natchitoches, Louisiana. Croce estava em turnê e a bordo de um Beechcraft E18S que bateu numa árvore logo depois de decolar. Os relatórios indicam que o piloto não conseguiu ganhar altura suficiente por causa do peso excessivo do avião e da escuridão.
Marília Mendonça
Marília Mendonça, uma das maiores estrelas da música sertaneja no Brasil, morreu em 5 de novembro de 2021, num acidente de avião em Piedade de Caratinga, Minas Gerais. A aeronave King Air C90A em que ela estava bateu em cabos de alta tensão perto de uma cachoeira, o que causou a queda. A Marília estava a caminho de um show e a morte dela chocou o país inteiro. Ela era conhecida como a “Rainha da Sofrência”, e as músicas dela, que falavam de amor e desilusões, tocaram muito o coração do público brasileiro.
Mamonas Assassinas
Em 2 de março de 1996, o Brasil perdeu todos os integrantes da banda Mamonas Assassinas num acidente de avião na Serra da Cantareira, em São Paulo. O avião, um Learjet 25, bateu na serra enquanto tentava pousar. A banda, que fazia um sucesso estrondoso com um estilo irreverente e super engraçado, estava no auge da carreira, e a morte deles causou uma comoção nacional que ninguém esquece. Os Mamonas Assassinas eram conhecidos por hits como “Pelados em Santos” e deixaram um legado de alegria e irreverência na música brasileira. Que saudade!
Os acidentes de avião que levaram a vida desses artistas deixaram marcas profundas não só no mundo da música, mas também nos corações de milhões de fãs pelo mundo. Cada um desses músicos e bandas contribuiu de uma forma única pra história da música, e os legados deles continuam vivos e fortes. Essas tragédias servem como um lembrete de como a vida é frágil, mas também da durabilidade da arte que eles criaram.
