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Três é Demais: 7 Trios do Rock – Parte 1
O trio é uma formação que apesar da simplicidade, carrega bastante inovação sonora. Veja 7 trios do rock, desde lendas como Rush e ZZ Top até ícones contemporâneos como Yeah Yeah Yeahs e Sublime.

Conteúdo
No mundão da música, tem umas formações que são simplesmente icônicas, né? E uma delas é o trio – uma galera que, às vezes, até surpreende a gente por conseguir tirar um som gigante com só três pessoas. Desde que o rock começou a botar pra quebrar lá nos anos 50 até hoje, um monte de trios de rock deixaram sua marca na história da música. Eles provaram que, quando o assunto é fazer um barulho daquele e criar umas harmonias que arrepiam a alma, menos pode ser mais de um jeito incrível!
Nesse nosso papo, vamos dar uma olhada em 7 trios do rock que mandaram muito bem. Ah, e fica a dica: não é uma lista dos “melhores do mundo” não, tá? É mais uma seleção de trios que a gente achou que valia muito a pena relembrar. Bora nessa!
Rush
Pensa num trio que é lenda no rock? O Rush tá lá no topo! Imagina só: o Geddy Lee, um monstro no baixo e nos vocais; o Alex Lifeson, um guitarrista com um talento fora do comum; e o Neil Peart, o baterista que era um verdadeiro maestro. Juntos, esses caras formaram uma das bandas mais importantes do rock progressivo. Desde que eles apareceram, lá pelos meados dos anos 70, o Rush conquistou todo mundo com umas letras super profundas, músicas complexas que te faziam pensar e umas performances instrumentais de dar inveja. Viraram uma das bandas mais respeitadas e admiradas da história do rock, e com razão!
O álbum deles de 1976, “2112”, é tipo um livro sagrado do rock progressivo. E hits como “Tom Sawyer” e “Limelight”? Ah, esses são hinos que a gente canta junto até hoje! Mesmo depois que a banda encerrou as atividades em 2018, depois daquela tristeza da morte do Neil Peart, o legado do Rush continua vivo. Ecoa por aí, em várias gerações de amantes da música, e carimba o lugar deles como um dos trios mais marcantes e influentes que já existiram no rock.
Blink 182
E quem não se lembra do Blink-182? Esse trio deixou uma marca que não sai mais da história do rock! Tinha o Mark Hoppus no baixo e cantando, o Tom DeLonge na guitarra e também nos vocais, e o Travis Barker na bateria, que é um show à parte. Eles surgiram lá da cena punk rock da Califórnia nos anos 90 e, rapidinho, estouraram no mainstream. Com aquela mistura de punk pop e umas letras que eram pura irreverência, a banda conquistou uma geração inteira de fãs com um jeito descontraído e que não tava nem aí pra nada.
Ao longo da carreira, o Blink-182 lançou um montão de álbuns de sucesso. Dá pra citar o “Enema of the State” e o “Take Off Your Pants and Jacket”, que trouxeram músicas que a gente cantarola até hoje, tipo “All the Small Things” e “What’s My Age Again?”. Pura nostalgia!
Yeah Yeah Yeahs
Quando a gente mergulha no indie rock e no garage punk, dá de cara com o Yeah Yeah Yeahs. Um trio bem peculiar e cheio de atitude! Formado pela vocalista Karen O, que é um espetáculo à parte, pelo guitarrista Nick Zinner e pelo baterista Brian Chase. Eles surgiram da cena underground de Nova York no comecinho dos anos 2000, trazendo uma energia crua e um visual que hipnotizava. Com o vocal carismático da Karen O e os riffs frenéticos do Zinner, a banda conquistou os fãs num piscar de olhos.
Os álbuns do Yeah Yeah Yeahs, como “Fever to Tell” e “It’s Blitz!”, são a prova viva da originalidade e do poder criativo deles. Tem de tudo um pouco, desde um punk que rasga até baladas melódicas que te abraçam. Músicas como “Maps” e “Heads Will Roll” mostram bem a capacidade da banda de juntar letras que te tocam com arranjos musicais que são pura inovação.
ZZ Top
Dos clássicos do rock, o ZZ Top é uma presença que a gente não consegue ignorar, é sinônimo de blues rock da melhor qualidade. Com o vocalista e guitarrista Billy Gibbons, o baixista Dusty Hill e o baterista Frank Beard. Desde os anos 70, o ZZ Top vem moldando o som do sul dos Estados Unidos, misturando elementos do blues, do boogie e do bom e velho rock ‘n’ roll num caldeirão sonoro que é simplesmente irresistível.
Álbuns icônicos como “Eliminator” e “Tres Hombres” carimbaram o lugar do ZZ Top como uma das forças mais poderosas do rock. E hits como “La Grange” e “Sharp Dressed Man”? Ah, esses viraram hinos que a gente canta pra sempre! E não é só a música não, viu? Aquele visual marcante da banda, com as barbas gigantes e os óculos escuros, também ajudou a criar essa aura lendária.
Motörhead
No universo do rock e do metal, o Motörhead é uma banda que mora no coração dos fãs. Liderada pelo eterno Lemmy Kilmister, no baixo e nos vocais, junto com o guitarrista Phil Campbell e o baterista Mikkey Dee. O Motörhead foi um dos caras que abriu caminho pro tal do “speed metal” e influenciou um monte de músicos com a energia crua e um som que era um verdadeiro trovão. Desde que eles apareceram lá nos anos 70, a banda ficou famosa por sua música rápida e pesada, sem firulas.
Álbuns como “Ace of Spades” e “Overkill” são considerados clássicos absolutos do gênero, cheios de riffs de guitarra que marcam, solos que te fazem viajar e letras que capturam a essência mais pura do rock ‘n’ roll. O Motörhead não só deixou uma marca eterna na música, mas também virou um símbolo de resistência e autenticidade no mundo do entretenimento. Mesmo depois da morte do Lemmy, em 2015, o legado do Motörhead continua vivo e pulsante. É impossível esquecer!
The Police
O The Police se destaca como um dos trios mais emblemáticos e influentes da era new wave e do rock alternativo dos anos 70 e 80. Tinha o carismático vocalista e baixista Sting, o guitarrista Andy Summers e o baterista cheio de energia Stewart Copeland. O Police conquistou o mundo com aquele som único que eles tinham, sabe? Misturava rock, reggae e punk de um jeito que só eles sabiam fazer.
Álbuns clássicos como “Synchronicity” e “Ghost in the Machine” confirmaram a reputação do The Police como uma das bandas mais inovadoras e de maior sucesso da sua época. Produziram uns hits que duram até hoje, tipo “Every Breath You Take” e “Message in a Bottle”. Músicas que a gente ouve e logo reconhece!
Sublime
O Sublime surgiu com uma força incrível no underground da Califórnia, misturando elementos de punk, reggae, ska e hip-hop numa batida única e super inovadora. Com o Bradley Nowell no vocal e guitarra, o Eric Wilson no baixo e o Bud Gaugh na bateria. O Sublime rapidinho conquistou uma galera de fãs super apaixonada com aquela sonoridade vibrante e letras que falavam de tudo, desde amor até uns temas sociais e políticos mais densos. O álbum deles de 1996, que leva o nome da banda, lançado depois da morte triste do Nowell, cimentou o status deles como uma das bandas mais influentes e que deixaram um legado enorme na sua geração.
Músicas como “What I Got”, “Santeria” e “Wrong Way” viraram hinos do ska punk. E o legado do Sublime só cresceu, mesmo depois que a banda se desfez. A capacidade deles de juntar diferentes estilos musicais e criar algo que era realmente original inspirou um monte de bandas e artistas ao longo dos anos, garantindo o lugar deles como uma das figuras mais importantes e inovadoras do rock dos anos 90.
O trio é uma formação que “força” a banda ser ainda mais criativa. E essas bandas citadas, provaram isso. Essa é apenas a primeira parte da lista, outras virão, pois há muitos outros trios que merecem ser lembrados.